Machado de Assis
1839 - 1908
Machado de Assis foi outro erro na minha história de leitor: só no ano passado, 2011, o comecei a ler e, tal como aconteceu há muitos anos com Camilo, foi uma descoberta. Não tem mal, qualquer altura é boa para descobrir um autor. Na verdade, é mesmo uma sorte não ter lido alguns para poder ter o prazer de os descobrir agora. Num ano de treta como 2011, Machado de Assis foi uma coisa boa.
Quanto ao livro: "última obra de Machado de Assis, foi publicada em 1908, mesmo ano da morte do escritor. Como Memórias Póstumas de Brás Cubas, esta obra não tem propriamente um enredo: estrutura-se em forma de um diário escrito pelo Conselheiro Aires (personagem que já aparecera em Esaú o Jacó), onde o narrador relata, miudamente, sua vida de diplomata aposentado no Rio de Janeiro de 1888 e 1889. Sucedem-se, nas anotações do conselheiro, episódios envolvendo pessoas de suas relações, leituras do seu tempo de diplomata e reflexões quanto aos acontecimentos políticos. Destaca-se, dando uma certa unidade aos vários fragmentos de que o livro é composto, a história de Tristão e Fidália". Retirado da Net
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