Nuno de Bragança
1929 - 1985
Lembro-me de lá pelos anos 70 ter lido "A noite e o riso" e a "Directa" e de ter gostado, e também de há relativamente pouco tempo ter relido um deles e de ter dito para com os meus botões que ter gostado daquela maneira devia ser coisa da idade: frescuras e sonhos de boémia. Ontem, numa horita ou coisa assim, reli este de que já não me lembrava e percebo porquê, é para esquecer. O Nuno de Bragança sempre me foi, e continua a ser simpático, mas a escrita não podia ser mais datada, estereotipada e carregada de piscadelas de olho que hoje me soam a graçolas de adolescente pretensioso.
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