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quinta-feira, 20 de setembro de 2012

A pele

Curzio Malaparte
1898 - 1957

Nesta polémica obra, Malaparte aponta o esvaziar de sentido com que lutam, quer os homens quer as nações, por algo tão abstracto como uma bandeira, ou qualquer outro símbolo de poder que represente uma dada facção ou grupo. Na óptica do Autor, o cidadão comum, obedece apenas a uma única bandeira: a própria pele. Esta é a obra que mostra a contradição entre o individualismo extremo a que chega o ser humano em circunstâncias limite, face ao colectivismo exigido pelos regimes totalitários pelos quais Malaparte circunavegou ao longo da vida. Retirado da net


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