Curzio Malaparte
1898 - 1957
Nesta polémica obra, Malaparte aponta o esvaziar de sentido
com que lutam, quer os homens quer as nações, por algo tão abstracto como uma
bandeira, ou qualquer outro símbolo de poder que represente uma dada facção ou
grupo. Na óptica do Autor, o cidadão comum, obedece apenas a uma única
bandeira: a própria pele. Esta é a obra que mostra a contradição entre o
individualismo extremo a que chega o ser humano em circunstâncias limite, face
ao colectivismo exigido pelos regimes totalitários pelos quais Malaparte
circunavegou ao longo da vida. Retirado da net
 
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